Em paralelo à primeira reunião dos Grupos de Trabalhos (GT 1), acontecia também o GT 2, onde foram apresentados sete trabalhos, entre projetos e artigos, igualmente vindos de diversos Estados, com temas relativos a Políticas Específicas para a Área de Comunicação. As apresentações do GT 2 foram coordenadas pelo professor Dr. Paulo Cunha, PPGCOM/UFPE.
Falando sobre Classificação Indicativa, o representante do Ministério da Justiça (DF), Davi Simões (FOTO), apontou a importância da classificação para a informação e educação. Ricardo Moretzsohn (MG) apresentou a campanha “Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania”, ligada à Comissão dos Direitos Humanos e à Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados. Moretszohn frisou que o projeto não é censura, mas sim controle social. A iniciativa busca combater, na mídia, a apologia ao crime, discriminação e preconceito racial, sexual ou religioso, exploração sexual, o erotismo infantil, exploração de imagens de internos ou suspeitos, entre outros. A campanha já atingiu mais de 35 mil denúncias fundamentadas. Denúncias podem ser feitas pelo 0800 619 619 ou pelo site http://www.eticanatv.org.br/.
A professora da Universidade Católica de Pernambuco Ana Maria Veloso apresentou, ao lado do mestrando em Comunicação da UFPE Hainer Farias, projeto com tema Da “farra das concessões” à interdição das rádios comunitárias: o poder político e econômico dos mercadores do setor de rádio no Brasil. Representando o Intervozes, Ana Maria Straube (SP) falou do caso Direitos de Resposta e o controle público da mídia.
Falando sobre Classificação Indicativa, o representante do Ministério da Justiça (DF), Davi Simões (FOTO), apontou a importância da classificação para a informação e educação. Ricardo Moretzsohn (MG) apresentou a campanha “Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania”, ligada à Comissão dos Direitos Humanos e à Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados. Moretszohn frisou que o projeto não é censura, mas sim controle social. A iniciativa busca combater, na mídia, a apologia ao crime, discriminação e preconceito racial, sexual ou religioso, exploração sexual, o erotismo infantil, exploração de imagens de internos ou suspeitos, entre outros. A campanha já atingiu mais de 35 mil denúncias fundamentadas. Denúncias podem ser feitas pelo 0800 619 619 ou pelo site http://www.eticanatv.org.br/.
A professora da Universidade Católica de Pernambuco Ana Maria Veloso apresentou, ao lado do mestrando em Comunicação da UFPE Hainer Farias, projeto com tema Da “farra das concessões” à interdição das rádios comunitárias: o poder político e econômico dos mercadores do setor de rádio no Brasil. Representando o Intervozes, Ana Maria Straube (SP) falou do caso Direitos de Resposta e o controle público da mídia.
Por Maria Eugênia Bispo
Foto: Aline Lemos
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